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Archive for novembro \13\+00:00 2009

Por motivo do lançamento da nova versão do site do Pinheiro, Mourão e Raso Advogados, escrevi o texto abaixo para o Agenda PMR. O artigo foi escrito para empresários e advogados, que fazem uso das novas tecnologias, mas que não necessariamente são conscientes desse bravo novo mundo high tech em que estamos inseridos.

Minhas referências? Várias. Algumas pontuadas ao longo do texto (que em sua versão original – e impressa – não puderam obviamente serem feitas).

Em uma sociedade cada vez mais imediatista e tecnológica, em que a quantidade de informações cresce em velocidade exponencial, a relação e o comportamento humanos sofrem grandes transformações e, conseqüentemente, acontece uma reviravolta na comunicação social, nas relações de consumo e na publicidade.

Neste cenário de transformações, em que o leitor passa a escritor e o consumidor quer compartilhar experiências e histórias com o mundo, faz-se necessário parar, desacelerar e analisar o contexto e a realidade atuais.

Grande parte das pessoas faz uso das novas tecnologias no dia-a-dia, seja para fins pessoais, ou profissionais: e-mail, MSN, redes sociais, Skype, celular. Mas o fato é que, mesmo respirando as mídias digitais diariamente, os usuários não param para refletir a respeito das mudanças sociais e culturais que o novo mundo “high tech” traz à sociedade. Fala-se em “web 2.0”, a internet colaborativa em que qualquer um pode ter voz. O palco está sendo invadido por um novo consumidor, que produz, divulga e consome: o “prosumidor”. Fala-se também de web semântica, o desdobramento da internet colaborativa, que organiza as informações de forma mais coerente.

Diante dessas inovações, faz-se necessário o bom conhecimento e compreensão das mídias digitais e do comportamento do “novo” consumidor, para que o planejamento de ações envolvendo novas tecnologias seja bem sucedido.

As soluções para cada caso são diversas. Assim, o planejamento de ações digitais deve ser direcionado às necessidades de cada empresa, de acordo com a realidade de seus públicos. E, como em qualquer evolução, as mudanças não param!

Atualmente somos nômades modernos, não queremos nos prender a espaços físicos delimitados ou a fios e aparelhos que não possam ser carregados. E, ao contrário dos tuaregues que vagam o deserto em busca de pastagens para o gado, saímos em busca de lugares para trabalhar, estudar e estabelecer conexões. Foi-se o tempo em que dependíamos de um lugar fixo para nos conectarmos com o mundo. Hoje nos conectamos em qualquer horário, de qualquer lugar.

Não há virtualmente nenhum evento no planeta que não possa ser gravado por dispositivos móveis e depois transmitido ao mundo. Os celulares fazem de todos nós repórteres e, porque não, artistas. Vivemos uma era de auto-expressão e criação: gravamos, editamos, partilhamos e transmitimos conteúdo.

Outro assunto em voga é a TV Digital e suas possíveis aplicações, que vão da interatividade à possibilidade de compras através da nossa tão conhecida tele. No entanto, essa é uma realidade que muito se fala, mas pouco se vê. Ainda não existe no Brasil um modelo de negócios, nem programas específicos, que explorem devidamente as possibilidades da TV Digital.

No entanto, dizem por aí que o lugar da TV não é mais na sala. Com a mobilidade em voga, a mobile TV – a televisão para ser assistida na telinha do celular – acaba virando pauta. Estima-se que na copa do mundo de 2010, a audiência pelo celular irá estourar. A mobile TV será o radinho a pilha do século XXI?

Existe ainda a Lei de Moore, que diz que a cada 18 meses o poder de processamento de chips eletrônicos dobra. Seguindo a mesma tendência, dizem por aí que em 30 anos haverá um computador que excederá a capacidade de processamento de toda humanidade. Embora qualquer previsão tecnológica para o futuro seja difícil de fazer, algumas podem de fato ser plausíveis.

Diante de tantas mudanças uma pergunta fica no ar: qual seu grau de consciência em todo esse processo?

uma sociedade cada vez mais imediatista e tecnológica, em que a quantidade de informações cresce em velocidade exponencial, a relação e o comportamento humanos sofrem grandes transformações e, conseqüentemente, acontece uma reviravolta na comunicação social, nas relações de consumo e na publicidade.
Neste cenário de transformações, em que o leitor passa a escritor e o consumidor quer compartilhar experiências e histórias com o mundo, faz-se necessário parar, desacelerar e analisar o contexto e a realidade atuais.Grande parte das pessoas faz uso das novas tecnologias no dia-a-dia, seja para fins pessoais, ou profissionais: e-mail, MSN, redes sociais, Skype, celular. Mas o fato é que, mesmo respirando as mídias digitais diariamente, os usuários não param para refletir a respeito das mudanças sociais e culturais que o novo mundo “high tech” traz à sociedade. Fala-se em “web 2.0”, a internet colaborativa em que qualquer um pode ter voz. O palco está sendo invadido por um novo consumidor, que produz, divulga e consome: o “prosumidor”. Fala-se também de web semântica, o desdobramento da internet colaborativa, que organiza as informações de forma mais coerente.Diante dessas inovações, faz-se necessário o bom conhecimento e compreensão das mídias digitais e do comportamento do “novo” consumidor, para que o planejamento de ações envolvendo novas tecnologias seja bem sucedido.

As soluções para cada caso são diversas. Assim, o planejamento de ações digitais deve ser direcionado às necessidades de cada empresa, de acordo com a realidade de seus públicos. E, como em qualquer evolução, as mudanças não param!

Atualmente somos nômades modernos, não queremos nos prender a espaços físicos delimitados ou a fios e aparelhos que não possam ser carregados. E, ao contrário dos tuaregues que vagam o deserto em busca de pastagens para o gado, saímos em busca de lugares para trabalhar, estudar e estabelecer conexões. Foi-se o tempo em que dependíamos de um lugar fixo para nos conectarmos com o mundo. Hoje nos conectamos em qualquer horário, de qualquer lugar.

Não há virtualmente nenhum evento no planeta que não possa ser gravado por dispositivos móveis e depois transmitido ao mundo. Os celulares fazem de todos nós repórteres e, porque não, artistas. Vivemos uma era de auto-expressão e criação: gravamos, editamos, partilhamos e transmitimos conteúdo.

Outro assunto em voga é a TV Digital e suas possíveis aplicações, que vão da interatividade à possibilidade de compras através da nossa tão conhecida tele. No entanto, essa é uma realidade que muito se fala, mas pouco se vê. Ainda não existe no Brasil um modelo de negócios, nem programas específicos, que explorem devidamente as possibilidades da TV Digital.

No entanto, dizem por aí que o lugar da TV não é mais na sala. Com a mobilidade em voga, a mobile TV – a televisão para ser assistida na telinha do celular – acaba virando pauta. Estima-se que na copa do mundo de 2010, a audiência pelo celular irá estourar. A mobile TV será o radinho a pilha do século XXI?

Existe ainda a Lei de Moore, que diz que a cada 18 meses o poder de processamento de chips eletrônicos dobra. Seguindo a mesma tendência, dizem por aí que em 30 anos haverá um computador que excederá a capacidade de processamento de toda humanidade. Embora qualquer previsão tecnológica para o futuro seja difícil de fazer, algumas podem de fato ser plausíveis.

Diante de tantas mudanças uma pergunta fica no ar: qual seu grau de consciência em todo esse processo?

 

uma sociedade cada vez mais imediatista e tecnológica, em que a quantidade de informações cresce em velocidade exponencial, a relação e o comportamento humanos sofrem grandes transformações e, conseqüentemente, acontece uma reviravolta na comunicação social, nas relações de consumo e na publicidade.
Neste cenário de transformações, em que o leitor passa a escritor e o consumidor quer compartilhar experiências e histórias com o mundo, faz-se necessário parar, desacelerar e analisar o contexto e a realidade atuais.Grande parte das pessoas faz uso das novas tecnologias no dia-a-dia, seja para fins pessoais, ou profissionais: e-mail, MSN, redes sociais, Skype, celular. Mas o fato é que, mesmo respirando as mídias digitais diariamente, os usuários não param para refletir a respeito das mudanças sociais e culturais que o novo mundo “high tech” traz à sociedade. Fala-se em “web 2.0”, a internet colaborativa em que qualquer um pode ter voz. O palco está sendo invadido por um novo consumidor, que produz, divulga e consome: o “prosumidor”. Fala-se também de web semântica, o desdobramento da internet colaborativa, que organiza as informações de forma mais coerente.Diante dessas inovações, faz-se necessário o bom conhecimento e compreensão das mídias digitais e do comportamento do “novo” consumidor, para que o planejamento de ações envolvendo novas tecnologias seja bem sucedido.

As soluções para cada caso são diversas. Assim, o planejamento de ações digitais deve ser direcionado às necessidades de cada empresa, de acordo com a realidade de seus públicos. E, como em qualquer evolução, as mudanças não param!

Atualmente somos nômades modernos, não queremos nos prender a espaços físicos delimitados ou a fios e aparelhos que não possam ser carregados. E, ao contrário dos tuaregues que vagam o deserto em busca de pastagens para o gado, saímos em busca de lugares para trabalhar, estudar e estabelecer conexões. Foi-se o tempo em que dependíamos de um lugar fixo para nos conectarmos com o mundo. Hoje nos conectamos em qualquer horário, de qualquer lugar.

Não há virtualmente nenhum evento no planeta que não possa ser gravado por dispositivos móveis e depois transmitido ao mundo. Os celulares fazem de todos nós repórteres e, porque não, artistas. Vivemos uma era de auto-expressão e criação: gravamos, editamos, partilhamos e transmitimos conteúdo.

Outro assunto em voga é a TV Digital e suas possíveis aplicações, que vão da interatividade à possibilidade de compras através da nossa tão conhecida tele. No entanto, essa é uma realidade que muito se fala, mas pouco se vê. Ainda não existe no Brasil um modelo de negócios, nem programas específicos, que explorem devidamente as possibilidades da TV Digital.

No entanto, dizem por aí que o lugar da TV não é mais na sala. Com a mobilidade em voga, a mobile TV – a televisão para ser assistida na telinha do celular – acaba virando pauta. Estima-se que na copa do mundo de 2010, a audiência pelo celular irá estourar. A mobile TV será o radinho a pilha do século XXI?

Existe ainda a Lei de Moore, que diz que a cada 18 meses o poder de processamento de chips eletrônicos dobra. Seguindo a mesma tendência, dizem por aí que em 30 anos haverá um computador que excederá a capacidade de processamento de toda humanidade. Embora qualquer previsão tecnológica para o futuro seja difícil de fazer, algumas podem de fato ser plausíveis.

Diante de tantas mudanças uma pergunta fica no ar: qual seu grau de consciência em todo esse processo?

 

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Intro: Após mais um longo e tenebroso período sem postar, cá estou eu de volta por aqui. Confesso: estou MUITO ocupada neste segundo semestre. Trabalhando igual gente grande na agência (que nem nome direito não tem por pura falta de tempo), muito projeto bacana (yuppie!!), e ainda coordenando a comunicação do PMR e dando aulas e mais aulas, pra lá e pra cá. Isso pq sempre digo: trabalho o dia todo e ainda dou aula a noite. Peraí, mas dar aula não é trabalhar não??? Fora a maldita da procrastinação crônica que assola a minha vida e que – definitivamente – é o maior causador da minha ausência por essas bandas de cá. O que é uma lástima (e uma enfermidade).

Aos meus leitores, desculpas pelo sumiço. Mas também tenho que ter vida social no mundo real!

Pois bem, o que motivou a minha reaparição – logo após o dia de los muertos – foi o excelente resultado do trabalho de conclusão que os meus alunos de Mídias Móveis da Pós em Projetos Editoriais Impressos e Muitimídia da UNA apresentaram recentemente. A proposta era a criação de um projeto para mídias móveis, a escolha livre de cada grupo. Todos os trabalhos me surpreenderam! “Meninos”, vocês estão todos no caminho certo e de parabéns!

Dou destaque em especial ao trabalho do grupo que desenvolveu um projeto mobile para o Museu Inhotim. Para quem não conhece, o Inhotim é um museu/parque localizado em Brumadinho, pertinho de BH City, que é simplesmente fabuloso. Galerias de arte em meio a Jardins de Burle Marx, num belíssimo estilo tropical. Já visitei muito museu pelo mundo afora e digo que o Inhotim é um dos mais legais que visitei nos últimos tempos. Chuhuzíssimo!

Projeto Mobile: Inhotim Mobile Guide
Alunos: Bruno Martins, Frederico Sucupira, Marcos Carneiro, Rafael Matos e Renato Loose.

O Inhotim Mobile Guide é uma forma inovadora para os visitantes descobrirem mais sobre as obras de arte em exposição no parque. Através de um aplicativo para iPhone/iTouch e arquivos enviados via Bluetooth, os visitantes caminham pelas galerias e têm acesso a vídeos, imagens e textos que ampliam as informações sobre as obras, com entrevistas com os artistas, comentários de especialistas e de outros visitantes, conexões com outras obras, processo de criação das obras, dentre várias outras possibilidades.

No vídeo abaixo dá para ter um gostinho do protótipo do projeto. Cada quadradinho colorido representa um tipo de interação possível (ex: making of das obras – o museu é de arte contemporânea e muitas vezes as obras são criadas in loco de forma “inusitada”; entrevista com o artista etc).


Genial 🙂

O resumo dos outros trabalhos  – também chuchuzíssimos – segue abaixo.

Projeto MobTube: projeto de criação de um portal de vídeos colaborativos
Alunos: Adamo Alighieri, Dennis Henrique, Flávio Rodrigo de Almeida.

Os usuários enviariam vídeos de no máximo 30 segundos, produzidos através do celular, para montar uma “história” que seria composta pela montagem de um total de 10 vídeos. As histórias são montadas pelos próprios usuários que enviam ao site capítulos para dar continuidade aos vídeos já publicados por lá. O ambiente será propício para a construção colaborativa, através de vídeos, votação e comentários.

mobtube 1

mobtube 2

mobtube 3

Programa de mobile TV: sinopses dos capítulos das novelas da TV
Alunos: Daneil Ribeiro, Fernanda Nazaré, Izabella Moura.

Para ser visto no celular, será um programa de entretenimento que trará o resumo diário das principais novelas da TV. Atualmente só existe esse tipo de serviço nos jornais impressos e internet, e a proposta é de se desenvolver um projeto que adaptará o conteúdo para áudiovisual adequado às caractarísticas dos dispositivos móveis.

Programa de mobileTV: Mobile News
Alunos: Frederico Lima, Isabela Lauria, Poliana Leite, Rangel Sales, Rodrigo Neiva

O projeto se configura como um canal de informaçnao voltado para o celular, com formato totalmente adaptado ao meio.

Seria a expansão do jornal televisivo para mobile. É de caráter regional, abrangendo a região metropolitana

de Belo Horizonte. Todo conteúdo é gratuito. Duração vairável de 30 segundos a 2 minutos, sendo que um conteúdo textual completo estará disponível para o usuário que tiver interesse em mais informações.

Mobile News 1

Mobile News 2
Projeto Guia Turístico: Tiradentes para Celular
Alunos: Cezar Menezes, Jânio Penna, Laila Aninger, Soraya de Souza, Samarone Reis

Celular, netbook, notebook, iPod, serão carregados com informações contendo dados históricos da cidade e dos principais monumentos, áreas de preservação natural, cachoeiras, festivais artístico-culturais, festividades religiosas, utilidade pública, mapas    da    cidade    e    distritos, ateliês    de    arte, festival    de    cinema, roteiros gastronômicos, restaurantes e pousadas à disposição de turistas, estudantes e moradores –> em quiosques em três pontos estratégicos da cidade, em três idiomas.


Projeto Mobile TV: NAGANDAIA – a noite de BH como você nunca viu
Alunos: Bruno Moreira, Débora Côrte, Roxana Roberta

A proposta é de manter o cidadão atualizado sobre os eventos da noite de BH através de um programa de mobile TV no celular. Os usuários recebem as informações por assinatura dos tópicos desejados, quantas vezes ao dia e segmento (baresm restaurantes, boitesm, cafés, festas). O usuário poderá interagir, enviando seu prórpio vídeo (produzido pelo celular) ao suporte web, com duração de 30 segundos, informando sobre como está o local etc.

OBS: estava dando um erro no carregamento das imagens. E continuo aguardando os vídeos, prints, etc, de quem ainda não me enviou!

OBS2: Em agosto tive o prazer de participar do 6o Fórum Internacional de TV Digital do IETV no Rio  em que o tema era: “O lugar da TV não é mais na sala”. Foco 100% em mobile TV. Fiquei devendo uma postagem sobre o assunto, que de certa forma dá continuidade a este post. O encontro foi fantastic!

Outros posts sobre trabalhos de alunos:

Esses meninos vão longe!
Vídeos para celula: Palminhas!

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