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Archive for novembro \24\+00:00 2008

Seguindo a onda de posts sobre micro-blogging, fica aqui uma dica para quem quer entender mais sobre o uso do Twitter (e afins) para negócios. Produzido pela O’Reilly, a voz de que vos fala no vídeo abaixo é de Sarah Milstein, aquela que foi uma das responsáveis pelo relatório que divulguei aqui na semana passada. Fica, portanto, uma opção para quem quer entender mais sobre o uso comercial do brinquedinho supra-citado e não está afim de comprar ou ler o relatório 😉

 

 

Dica do @ericnsantos (RT @rodrigoprior) via twitter.

Fonte original: Webcast “Twitter for Business”.

* e quem quiser acompanhar mais de perto os estudos sobre o fenômeno da micro-blogagem, recomendo seguir @TweetReport by Sarah Milstein.

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twitter2

Esse é o título do relatório produzido pela O’Reilly (sim, a empresa do Tim O’Reilly, o homem da Web 2.0) e de autoria de Sarah Milstein e mais uma tchurminha. Acabou de sair de forno e promete colocar no papel todo o mistério (ou nem tão mistério) em torno do movimento de micro-blogging.

Lembram que falei de um artigo no New York Times sobre redes sociais e micro-blogs? Poisé, me parece que o relatório tem tudo a ver. E, portanto, tem estreita relação o que tenho falado aqui e acolá. O relatório trata do tal do Ambient Awareness – guardem esse termo – (algo como consciência do ambiente), que se resumiria na consciência que temos do próximo, como se acompanhássemos seus movimentos, como se estivéssemos fisicamente próximos, sendo que na realidade estamos “afastados” pelo contexto virtual. Ou seja, o relatório explica por que uma ferramenta como o Twitter vai bem além da clássica declaração “agora vou comer um sanduíche”.

Além disso, aparentemente o relatório tem uma parte destinada aos benefícios do Twitter enquanto ferramenta de negócios. Sobre como as empresas podem fazer bom uso do “brinquedinho”, monitorando o que os outros dizem em tempo real, e tendo a oportunidade de responderem também em tempo real. Interessante, ham?

Tô doida pra ler, pena que é caaaro (US$249,00). Não sei se vale tanta bufunfa. De toda forma, existe um pequeno trecho disponível on-line, pra dar um gostinho, que pode ser lido aqui.

A dica foi do @oreillymedia, via Twitter mesmo. I’m lovin it!

Um post de quem leu o relatório completo está aqui ó (Thomas Admin Duff).

E quem quiser comprar o “danado”, veja aqui: Twitter and the Micro-Messaging Revolution: Communication, Connections and Immediacy – 140 characters at a time.

*Se comprarem, me avisem, please! 😉

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Há algum tempo postei uns comentários por aqui sobre o uso decrescente de e-mails por adolescentes. O fato, que não pode ser ignorado, é de causar espanto num primeiro momento ao desavisado. No entanto, essa constatação é uma realidade e PONTO. Já falei e repito: quer falar com adolescente (e com urgência), não use o e-mail.

Seguindo essa mesma linha, saiu hoje um artigo no Globo abordando o tema, não só focado em teens, mas no uso do e-mail de um modo geral. Alguns dos aspectos abordados foram: o crescente uso de redes sociais, SMS e Instant Messengers, e também as caixas de entrada lotadas. Apesar de alguns comentários discordantes que leitores postaram por lá, considero a essência do artigo interessante e vale a conferida aqui ó.

Não acho que o e-mail está fadado ao esquecimento. Mas que existe uma tendência de pulverização das formas de comunicação pela web, isso é outro fato e nenhuma novidade: twitter, IM, IM móvel, SMS, são tantas opções… Para cada forma de comunicação, uma característica, um objetivo.

Acredito que o e-mail prevalecerá principalmente para assuntos profissionais, sérios, que demandam registro e organização. Quando os internet boomers adentrarem o mercado de trabalho, terão que usar o e-mail por uma questão formal. De toda maneira, aos poucos as formalidades de comunicação serão sempre reinventadas. Mas muita água ainda vai rolar… Alguma manifestação?

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Como tenho afirmado aqui e acolá, as coisas nesse mundo tendem a ser cíclicas. A mídia a toda hora se reinventa, inspirando-se muitas vezes em conceitos antigos. O Telégrafo foi um precursor do e-mail, nos permitindo hoje olhar para trás numa tentativa de compreender melhor ambos. As redes sociais, contrariando a preocupação de muitos com o isolamento social promovido pelas novas tecnologias, acaba gerando uma consciencia do ambiente (ambient awareness) que extrapola as amizades convencionais, nos levam a um maior conhecimento das pessoas e promovem encontros no mundo real. Outro dia mesmo estava comentando por aqui sobre o luxo de não ser rastreado no Google. Sem contar com a nova geração, que talvez, digo taaalvez, optará pelo luxo de não participar das redes sociais.

Agorinha mesmo li um artigo sobre o luxo de não ter celular, que simplesmente reforça tudo isso. *E que me fez lembrar de um outro artigo, do Sílvio Lancellotti, que saiu na Época há uns tempos atrás e que é ótimo.

Os dois valem a leitura:

Cell-free: my great leap backward, NYTimes, 5/11/2008

Minha vida sem celular, Época, 13/05/2008

🙂

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