No artigo do NYT (“Can cellphone help end global poverty?”) tem o caso dos Monges:
O Jan Chipchase foi passar férias na Mongólia num retiro espiritual de monges. E, apesar dos caras usarem roupas vermelhas, terem a cuca raspada e estarem fazendo retiro espiritual para dialogar com o Todo Poderoso, alguns dos monges estavam com seus celulares (!) e, em sua maioria, eram aparelhos mais high tech que o do próprio Jan. Como se isso já não bastasse, um dos camaradinhas simplesmente me pega o celula do Chipchase (munido do próprio aparelho na outra mão), já vai ligando o bluetooth e passa todas as fotos e arquivos do Jan para o celula dele. O que levou à relexão: que mesmo ele (Chipchase) estando na PQP, afastado da “civilização”, num retiro espiritual na Mongólia, os monges ainda conseguem ser completamente alfabetizados tecnicamente no universo mobile.
“People can think, yeah, monks with cellphones, and tsk, tsk, and what is the world coming to?” he said. “But if you wanted to take phones away from anybody in this world who has them, they’d probably say: ‘You’re going to have to fight me for it. Are you going to take my sewer and water away too?’ And maybe you can’t put communication on the same level as running water, but some people would. And I think in some contexts, it’s quite viable as a fundamental right”.
Sentiu o drama? E o potencial dos celulas e do mobile marketing?
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